Tirando a tormenta que fica depois da porta que você fecha,
o rio segue normalmente.
O senso comum que se teve para definir as coisas...
Coisa. Palavra pequena para sentido amplo. Grande para o nada.
A palavra limita. Esvazia. Enche demais o de menos.
Cuidado com elas, senhor.
Estranhamentos são causados pelo uso comum.
Palavras propositais mascaram-se de um poder que elas não têm.
Oh senhor...as palavras podem doer...
Então deixe os velhos hábitos
Persista.Sobreviva ao cimento dos sentidos fabricados
Seja indiferente às palavras.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Paralelo
É tão ruim não mostrar.
Não beijar quando tudo parece não ter sentido.
Não beijar quando as coisas têm sintonia.
Às vezes caio....como uma verdade tão certa de si.
E espero.
Até o dia seguinte...na mesma hora.
Então nosso esquema é esse.
Apenas continue.
Non-sense...a cada nota.
Sinto que não posso queimar mais, como os cansados vulcões...
Está tudo com você.
Então não se vá.
Não beijar quando tudo parece não ter sentido.
Não beijar quando as coisas têm sintonia.
Às vezes caio....como uma verdade tão certa de si.
E espero.
Até o dia seguinte...na mesma hora.
Então nosso esquema é esse.
Apenas continue.
Non-sense...a cada nota.
Sinto que não posso queimar mais, como os cansados vulcões...
Está tudo com você.
Então não se vá.
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