sexta-feira, 30 de maio de 2014

Poá de dois

Irresistível quem sabe o que quer.

Com a leveza de gestos despretensiosos

Uma hora de descuido providencial

É quando sorrimos verbos afins

Depois aquele chocolate com morango

Eterno bailarino do efêmero

Lindo, ele.

Balão também.



quinta-feira, 22 de maio de 2014

Cold

"I wait.
Await the next breath...(...) 
Your name like ice into my heart".



terça-feira, 20 de maio de 2014

Closedown


quarta-feira, 14 de maio de 2014

Que seja.


 
Deixe-se em paz. E mesmo que molhe, que seja doce.


terça-feira, 13 de maio de 2014





Amor que me sorri em luz e força. Tudo de mim, até o sempre e além.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Entre tempos




Linhas tramadas a cada tropeço do vento...

O tempo frio de hoje se veste de querer.

Sinergia invisível, bonita de sentir.

Livre do escuro que sopra dúvidas.

Finalmente sente o verde leve do respiro envelhecido.
 
Emaranhado cortante. Fuga arrastada. Outro caminho.

-Nem sempre há como voltar, eu digo.

E eu sorrio por um segundo. E você nem viu.

Monólogo para além do tempo.


►Play

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Monolítico



O homem sabe aquilo que vive. O mais, muito provavelmente, é retórica de vaidade.

É sobre a leveza do sentir.

Relativizar.

Colorir portas e fugir de bolhas pretensiosas e unilaterais.

E só, até não mais. 

terça-feira, 6 de maio de 2014

Não mais "se"


Melancolia densa ao dormir do sol...
Lenta. Muda. Molhada.
Engasga respirando o verbo de malquerer.

Pretenso como o limite do abismo de inverdades.
Escurece ao avesso da fina teia e a desfaz.
Desnuda de significados, ela costura mais uma vez.

Só mais uma vez.
Seremos breves.
Seremos fim.

Monocromática

 A tarde descolorida no autoengano de que a trama pinte de sim o tanto de não.