Oh! Esses sons soturnos...
Sons inebriantes
Transferem toda a inação de sentimentos
Eloqüentes, incessantes...
Quando as harmonias dos sons turbam,
ânsias, pelo silêncio noturno pulsam...
Mas que fluxo vital é esse? Contra o espírito sereno que quer ficar,
a favor do silêncio doce que quer partir...
Tempos remotos,
lembranças sutis,
Sons ignotos
Do feitiço cabal, todo prazer que há no instante eterno...
O olhar único
leva a alma...
Plena de pecado dolente...
E se abisma no mistério.
É o que se tem...
O sangue percorrendo o corpo,
com um espírito tantas vezes ausente.
O grito cortante que se perde nos sonhos...
A mais pérfida serpente
Rouba todo o poder pulsante
De um par que aos poucos se esvai...
Por entre a noite iludente.
Um comentário:
Linda, Parabéns pelo seu Blog!!! Está lindo como vc!!!
Beijux!!!
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