
Deixe-o. Não beba do cálice
Não siga o fluxo vigente
Inale a fumaça que você tem que tossir
Guarde os rostos de sangue....soluce o resto
O já nunca foi tão apressado
Grite sob o chão sujo para que eles voltem
Sugue a escuridão e a cuspa de dia
A corda foi tecida...
Eles não voltarão.
Não, nós não vamos parar
Canais de TV deturpados corroem a verdade
A arte tem que continuar
E quando esse dia chegar...chorando vou sorrir
Que a morte não seja em vão...
Não siga o fluxo vigente
Inale a fumaça que você tem que tossir
Guarde os rostos de sangue....soluce o resto
O já nunca foi tão apressado
Grite sob o chão sujo para que eles voltem
Sugue a escuridão e a cuspa de dia
A corda foi tecida...
Eles não voltarão.
Não, nós não vamos parar
Canais de TV deturpados corroem a verdade
A arte tem que continuar
E quando esse dia chegar...chorando vou sorrir
Que a morte não seja em vão...
3 comentários:
esboço denso demais para festivos dias de carnaval.
nossa resistência é diaria,constante.
Oi! Vi seu recado em meu blog. Como andam as coisas? E esse blog seu, menina: cadê as atualizações?
Esse último texto seu me soou interessante de uma forma diferente. É que certos trechos me remetem a um acontecimento particular, íntimo... e é legal perceber isso, não? Que um texto pode ser escrito por uma pessoa com um determinado sentido e ser interpretado por outra de uma forma completamente diferente... bem legal.
No mais, um abraço, e não some!
"Chão sujo"... lama?
Bem pesado esse. E quem disse que as vezes não se pode ser agridoce?
Muito bem muzinha.
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