Ah...a nudez de um sorriso. O grande motivo não tem motivo algum. Vem não se sabe de onde...Propósito? Desconhecido. Inexistente. Entenda como quiser, pense e conclua o que lhe parecer mais adequado. Se não o fizer, você saberá do que estou falando...
Ah...a nudez de um sorriso!
quarta-feira, 27 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Janela adentro...escada afora...

E foi então que eu respondi...
- Às vezes, eu vejo o céu pelo chão...E o silêncio me sorriu.
E foi então que comecei a pensar sobre a diáletica dos conceitos, das convenções, dos símbolos, dos paradigmas, dos jornais, das propagandas, das relações, de mim mesma.
- Hum. Murmurei três vezes: Beija-flor. Pena. Espada.
E foi então que fiquei com o olhar de quem esta e não esta. De quem vai e volta.
- Às vezes, eu vejo o céu pelo chão. E os meus dedos escreviam o que a outra mão apagava...
E foi então que eu entrei saindo. Saí entrando. Fiquei no mesmo lugar.
- Tudo esta acontecendo enquanto eu não sei...
E foi então que a pergunta saiu. A resposta não entrou. A pergunta foi atrás e entrou. A resposta pensou e resolveu sair. O resultado não saberei dizer...
Enquanto isso eu estava acontecendo.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
As tardes, elas sabem...

E eles sorriram com os olhos.
Mais uma vez ela estava presa atrás do vidro dos sentidos possíveis...
O espaço entre seus desejos e apertos e espasmos e anseios não mais existia.
O vento trouxe uma chuva quente...
Ela esperava.
Tudo se comprimiu em silêncio.
Continuava então a esperar...
Tecia versos no ar como se fosse dançá-los algum dia...
Se ao menos ele soubesse...dançaria com ela?
Aqueles dias seguiram...o vidro...o vento...a chuva...os versos...
Eles choraram sem que ninguém percebesse...
Se ao menos ele soubesse...responderia?
E o que ela mais queria era olhar para aqueles olhos e sentir que poderia morar neles...
Ela ainda espera...
O que realmente dói é o fato de que ele nem ficou sabendo...

segunda-feira, 4 de maio de 2009
Porque eu achei incrível...
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