domingo, 20 de setembro de 2009

Então...


Era uma vez uma luz...
Ela se desfez como as curvas virgens de frases efêmeras

As palavras que saem de sua boca
são tão estéreis quanto seus amores...

Não fale.
Você não sabe sobre mim

Representando um papel a cada passo que dá...
Você não pode entrar em si mesmo.

Quando aparecerem suas pseudo-verdades,
de um gemido tímido, um grito virá.

Era uma vez uma luz...
Prefiro viver com minha verdade não inventada.

Um comentário:

Vieira Terrier disse...

Inventar verdades, não é difícil. Cada história que criamos, no decorrer do tempo, se torna uma verdade. Em um ponto de vista. É variável. Não é muito difícil de entender. Mesmo assim caio nos erros, viver, ouvir e enchergar, prefiro. É verdade.