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Em tempos de guerra...
Não uma guerra propriamente física, mas psicológica.
Guerra do poder. Guerra deprimida.

E para todo lado que você olha...
Não há alguém em quem possa confiar.
Ah...verdades sempre caem na sujeira.

O que está acontecendo?
Muitos encobertos pela sombra mesquinha da própria razão
Eles sabem...eles sabem.

São da empresa privada os nossos passos?
Nosso conhecimento...
Recuso-me a ver etiquetas, não, não...

Nada de ilusões, nada de olhares calculistas.
Mostre-me... Sim, você
Apenas se acalme... ainda não vejo o mercado.

Há todo um potencial desperdiçado com coisas inúteis
TV ajudando a precificar o olhar...
Distorcidos valores...

Lamentando a criação do senso comum...
Então o que vejo são lanternas
De luzes que vacilam...

A presença enlouquece...
Sonhar acalma...
Omite as linhas da consciência.

Vejo a maldade em depositar num grão de areia o fardo de um diamante...
Não podemos acreditar em terras estéreis, ou podemos?
Em tempos de guerra...tente não se perder de você mesmo.