segunda-feira, 31 de março de 2014
É tão misterioso o país das caixas!
"E corro o risco de ficar com as pessoas grandes, que só se interessam por números. Foi por isso que comprei um estojo de aquarelas e alguns lápis..."
"Mas, infelizmente, não sei ver carneiros através de caixas. Talvez eu seja um pouco como as pessoas grandes. Devo ter envelhecido."
É por essas e outras que O Pequeno Príncipe (Le Petit Prince), de Antoine de Saint-Exupéry, dialoga constantemente com os anseios e limitadores contemporâneos. Me faz sorrir. Me acalma os sentidos. Me pluraliza até depois do nem sei.
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